domingo, 8 de novembro de 2009

DP - Arte Fotográfica










Na edição de Setembro da DP - Arte Fotográfica. O meu obrigado ao Jorge Pinto Guedes.

Final da Exposição no Império dos Sentidos



Vai terminar a exposição "Allis Ubbo-PortoSeguro", que decorreu no restaurante/galeria Império dos Sentidos, no Bairro Alto em Lisboa, de 8 Outubro a 11 de Novembro.

A todos quantos visitaram a mesma, o meu muito obrigado.


Exposição "Allis Ubbo - Porto Seguro" - no Espaço PT , Lisboa









Depois do Império dos Sentidos, a exposição estará patente a partir da próxima quarta feira no Espaço PT de Andrade Corvo, em Lisboa.

sábado, 3 de outubro de 2009

Inscrições abertas para o Porto


Estão abertas as inscrições para o Porto, até dia 15 de Novembro. As inscrições para a cidade de Lisboa abrirão brevemente.

Para mais informações podem contactar-me para o meu email ou telemovel.

Abraços






quinta-feira, 2 de julho de 2009

Windows 7


Hoje venho-vos falar do Windows 7. Porquê ? Porque é um sistema operativo muito bem esgalhado  e "amigo" dos fotógrafos. Penso que é muito importante termos um sistema adaptado à fotografia que fazemos e ao "peso" das imagens com que trabalhamos.

Falemos sobre o 7, quando comparado com o XP e o Vista. 

Trabalhei até hoje fotografia no meu velhinho portátil HP - quase 7 anos de portátil - , ligado ao meu monitor HP de 22 polegadas,  com o XP Professional ( versão 32 bits ) e 2 gigas de memória. Serviu até hoje e vai ter de servir ainda mais alguns tempos, quando estou longe do meu novo "desktop", feito com componentes escolhidos por mim e montado cá em casa pelo meu filho mais velho e pelo Miguel, amigo da casa e entendor destas coisas - montaram-me a "máquina" todinha em menos de uma hora.

Optei por instalar de inicio o Vista com arquitectura de 64 bits, pois que as versões de 32 bits só aceitam até 4 gb de memoria fisica , sendo que 1 gb vai logo "à vida" , ficando disponiveis somente 3 gb, enquanto que num 64 bits, a memória fisica pode chegar aos 128 gb. Um bocadinho diferente, não?

Tenho de referir que nunca tive boas "vistas" para o Vista, ( mas sempre me dei muito bem com o XP Professional ) pois que o Vista é um "devorador" de memória se bem que na edição de 64 bits as coisas são diferentes e na experiência que fiz, e tirando o UI "nativo" do mesmo - corria-o com o aspecto do Windows Classic - dos 6 megas de memória disponiveis, a "coisa" até era rápida e sobrava-me memória mais do que suficiente para abrir os meus ficheiros "RAW" ou TIFF com sossego e trabalhar neles rapidamente. Mas pensava de mim para mim - e sendo altamente criticado pelo meu filho mais velho " oh pai tira essa coisa e instala o Windows 7 " - e depois de ler muito sobre o novo Windows 7, - a rapidez face ao Vista é muito maior - porque razão não instalar o 7 e abandonar o Vista ?.

Foi o que fiz. Mandei o Vista Ultimate 64 às malvas e instalei uma cópia fresquinha do 7 Ultimate, na versão RC1 - Release Candidate 1 - portanto uma versão ainda de testes, também de 64 bits.

Ora em primeiro lugar, parabens à Microsoft, pois finalmente vai colocar no mercado um sistema operativo realmente bom, rápido e com um interface bonito e eficaz. Apesar de numa primeira análise possa parecer-se com o Vista, quando estamos a trabalhar no seu ambiente a coisa é bem diferente, super agradavel e com funções muito giras. Tem funções muito práticas e inovadoras, e estou ainda a descobrir a maioria delas. Mas o que me interessa mesmo é aquilo que interessa a qualquer fotógrafo: rapidez de processamento e memória,memória,memória. Claro que aqui conta também o processador - no meu caso um Intel Core i7 920

Ora o Sete, aberto com o seu interface gráfico nativo, é mais rápido e menos papa-memória que o Vista com o interface "clássico" em vez do nativo. Boas notícias portanto, até porque a agradabilidade visual é fantástica no caso do Sete.

Os programas de fotografia abrem todos no Sete , tal qual abriam no XP ou no Vista, e o Capture NX2, é uma rapidez a trabalhar. Mesmo com imagens pesadas abertas e num ambiente "multitask", tudo funciona na perfeição, suave e rapidamente. Parece "veludo". E atenção que ainda a coisa vai numa edição de experimentação e se é assim a "treinar", deverá ser ainda melhor quando for lançado oficialmente. E se pensar que aos 6 gigas de memória que tenho, posso ainda juntar mais memória, caso me faltasse a mesma - falta,  não a memória do computador mas sim e por vezes a minha - a coisa tem pernas para crescer.

O único senão que tenho a apontar para já, é o facto da HP ainda não ter disponibilizado os drivers da minha impressora Pro B9180 para trabalharem no Sete. Curiosamente há drivers para o Vista 64 e não ainda para o 7/64. Serão assim tão diferentes ? Penso que não, mas não sou técnico portanto deixa-me estar calado. É compreensivel por parte da HP mas aborrecido, pois que querendo imprimir, lá terei de ligar o portátil à impressora e imprimir a partir dessa configuração.

Resumindo: estou a habituar-me a trabalhar fotografia depressa...e mais ou menos bem !

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Exposição "Portofolio"



Com organização da Camara Municipal do Porto e integrada nas festas da cidade, está decorrer a partir de hoje e até ao dia 26 de Junho, no Palácio dos Viscondes de Balsemão, sito na Praça de Carlos Alberto, mais uma exposição sobre a cidade do Porto, com o título "Portofolio", que mais não é que a repetição das minhas exposições anteriores sobre o mesmo tema: " Antiga, mui Nobre sempre Leal e Invicta cidade do Porto ".

Obrigado pela vossa visita.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Capture NX


Tinha em boa verdade e depois de publicar os meus ditos sobre o GIMP e o LightZone, de dar uma chance ao Capture NX, senão o programa fica zangado comigo.

Programa 100% dedicado para fotografia, da Nikon -produzido em parceria com a Nik Software - para trabalhar ficheiros raw "NEF" ( Nikon Electronic Format), JPEG'S E TIFF'S, no fundo os dois ficheiros mais utilizados em fotografia digital, juntamente com os ficheiros RAW. Começa a ser também referência no mundo do software de edição de fotografia digital.Programa inovador e muito poderoso, que utiliza a tecnologia "U-Point". No fundo podemos se quisermos e se for necessário - sobretudo para quem trabalha a cores - trabalhar diversas zonas da imagem sem aplicar "layers-masks". O LightZone - da Lightcrafts - faz a mesma coisa de modo diferente. Uso-o essencialmente para trabalhar os meus ficheiros RAW e especialmente quando trabalho a cores ( sendo que uso por vezes e também o UFRaw dentro do Gimp, com bons resultados ). É excelente mesmo, intuitivo e de fácil utilização e com ferramentas fotográficas de alto nivel e únicas.

O porquê de usar quase sempre este programa para "revelar" os meus ficheiros RAW ( da Nikon ), é porque acho que devemos utilizar numa primeira fase o programa que vem geralmente distribuido com a nossa máquina fotográfica - caso a mesma resgiste em raw. Porquê ? Porque no fundo estão adaptados à própria máquina e sensor que a mesma usa e geralmente os softwares independentes - Photoshop's e outros, mas não todos - não conseguem "interpretar" por inteiro o balanço de brancos, e curvais tonais específicas da máquina fotográfica.  Uma vez, um "colega" fotógrafo/cibernauta americano, escreveu-me a dizer que não conseguia reproduzir fielmente as cores que via nas imagens originais, depois de transformar os ficheiros RAW - no caso eram CR2 da Canon - no Photoshop. Perguntei-lhe se alguma vez tinha usado o programa proprietário da Canon. Disse-me que não e que ia experimentar. Resultado: nunca mais usou o Photoshop para editar RAW e o Adobe Camera Raw para trabalhar os ficheiros CR2. Não quero afirmar que o Photoshop ou outros programas de topo, não leiam ou editem bem os ficheiros RAW, quem sou eu para dizer isso, mas que resultou com este meu colega, resultou.

Uma das vantagens que o Capture NX tem, é que pode ler JPEG'S e TIFF'S de qualquer origem e transformá-los em NEF, antes da edição. O ficheiro NEF não é destrutivo, o que como com qualquer ficheiro RAW é uma vantagem. Podemos depois editar em NEF o que quisermos, o programa guarda todos os estágios da edição que fizemos, e depois de guardarmos o NEF após a edição, salvamos a imagem em TIFF ou JPEG conforme necessitemos. Obviamente que ao trabalhar originais JPEG, estamos a trabalhar imagens de 8 bits por canal, mas mesmo assim, vale a pena. Assim é um programa bastante versátil que pode ser usado por qualquer pessoa que fotografe em JPEG, independentemente da marca de máquina fotográfica que use. 

Saiu já o Capture NX2, ainda mais completo que o NX.

LightZone


Andava nestes últimos dias preocupado em arranjar um software simples e eficaz que pudesse aconselhar aos meus formandos de Iniciação á Fotografia Digital. Se tenho pelo GIMP um carinho especial, sei que o mesmo para alguém se iniciar nestas andanças, se pode tornar muito confuso e até de certa forma " tirar o entusiasmo" a alguns. Por outro, o Capture NX sendo aquilo que é - excelente - faz mais sentido para proprietários de camaras Nikon. Assim e querendo arranjar um editor "não destrutivo" decidi experimentar o LightZone, que já conhecia há uns tempos mas que nunca tinha experimentado e penso ser uma boa aposta para quem se quer iniciar e aventurar na edição fotográfica digital.

Que tem o LightZone de especial ? Pois para além de ter , alguns "perfis" ou "estilos" incluidos que podem ajudar a facilitar o resultado final - a exemplo do Lightroom da Adobe que conheço bem - , tem também a possibilidade de se trabalhar a imagem por zonas de forma bastante simples e eficaz. Aliás é este o principal atributo do programa. De certa forma faz a mesma coisa que faz o NX ( pessoalmente prefiro a simplicidade desconcertante do NX ) e de forma muito simples e sobretudo entendivel por quem queira trabalhar com o programa. O programa faz a edição não destrutiva da imagem e guarda as imagens editadas em JPEG ou TIFF, com a extensão " *.lzn " no fim, o que nos dá a hipótese de ao abrirmos estas imagens um dia mais tarde, temos todos os estágios ou passos que utilizámos para trabalhar a imagem, a exemplo dos ficheiros nativos do Photoshop, Gimp e Capture NX entreoutros. A imagem original é assim preservada. Faz também a edição das imagens RAW que possamos abrir e querer trabalhar dentro do LightZone.

No fundo, aquilo que demoramos cerca de 20 minutos a fazer no Photoshop ou Gimp, demora 10 minutos a fazer no LightZone - ou Capture NX - e de forma competente. Tem uma série de ferramentas muito boas para edição avançada de imagem, sendo que o tratamento por "zonas" é muito intuitivo e de fácil aprendizagem. Claro que como em tudo, deveremos ler o ficheiro de ajuda, que é muito bom e facilmente "digerível". Pelo meu lado, ainda o estou a descobrir mas garanto-vos que é algo que vale a pena experimentar.

domingo, 24 de maio de 2009

GIMP - O Photoshop dos "pobres"


Tenho com o GIMP, uma relação especial. Há uns anos quando o experimentei pela primeira vez, assustei-me de tal maneira com as janelas e confusões que o programa abria, que o desinstalei logo a seguir e tentei "esquece-lo". Só que fiquei nessa minha experiência tráumatica de poucos dias com o GIMP, com a sensação de que o programa era bom  e que merecia uma segunda oportunidade e passados uns tempos lá o voltei a instalar. E nunca mais foi desinstalado. Gosto de desafios e o GIMP foi e continua a ser um desafio para mim. O Gimp é uma das minhas preferências e outra das minhas recomendações para quem se quer iniciar, apesar da aprendizagem do programa ser morosa - tipo Photoshop - mas tem também um excelente ficheiro de ajuda. Existem sem dúvida programas mais simples e com excelentes resultados - programas somente dedicados para a fotografia, tipo Capture NX, Lightzone ou Lightroom - mas o GIMP é um programa poderosíssimo e...grátis. A exemplo do Photohop, o GIMP é um programa de grafismo, que trabalha também - e bem - fotografia. Inicialmente concebido para plataformas Linux, depressa nasceu a versão para o Windows. O problema é que grande parte dos fotógrafos mal o conhece ou mesmo experimentou. Confesso que a primeira vez que se trabalha com ele, sentimo-nos perdidos na " confusão " de janelas que o interface do programa abre, sendo este o principal defeito que se lhe aponta a nivel geral, mas depois e como em tudo na vida, o hábito ultrapassa este senão, a coisa funciona e bem.Muito bem mesmo. Este é o "Photoshop dos pobres". Mas não se deixem enganar: o Gimp faz frente ao Photoshop, aliás é considerado a nivel mundial como sendo dos únicos programas que faz frente ao Photoshop nas suas principais vertentes - grafismo e fotografia . A ultima versão já faz edição de imagem "nao destrutiva" através do sistema Gegl, apesar de para já e se escolhermos esta função, a edição é lenta, mas "não destrutiva". Ganha-se por um lado e perde-se por outro. Faz tudo o que o Photoshop faz, se bem com denominações diferentes e de formas diferentes. Para além de vir muitissimo bem munido com imensas ferramentas quer para grafismo, quer para fotografia, tem também os seus plugins próprios que são muito eficazes e bem "programados" quer para fotografia quer para design gráfico e tudo isto...grátis também. Incrivel como se faz um programa destes grátis. Lê e salva um inumero tipo de ficheiros de imagem, *PSD incluido e o seu ficheiro nativo - *XCF - guarda os trabalhos que vamos fazendo com todos os seus layers. Este formato pode-se guardar sem compressão, ou com duas compressões "lossless" - BZ2 e GZ. Aceita certos plugins "8BF" - ( plugins para o Photoshop ) - mas alguns trabalham melhor que outros, mas visto que os seus próprios plugins são muito bons e fazem quase todos as mesmas coisas, está tudo dito. Sendo um programa grátis é a meu ver também um "must have" no computador de qualquer apaixonado da fotografia. Para ler e editar ficheiros RAW, tem de se instalar também o programa UFRaw dentro do proprio Gimp, o qual é um excelente leitor e editor de ficheiros RAW. Mesmo muito bom.  É caso para perguntar: com o Gimp de borla , quem precisa do Photoshop, mesmo que "ilegalmente"?

segunda-feira, 18 de maio de 2009

O estilo, a forma e o conteúdo !

Vejo a fotografia como algo de muito pessoal. Conforme defendo, a fotografia é para mim uma forma de exprimir e de parar no tempo "...um momento, uma visão, um sentimento de altura, que através de milisegundos, se conseguem "congelar" para sempre...".

Cada fotógrafo tem o seu estilo, a sua forma e o seu "conteúdo", que poderá "tocar" muitas pessoas e "passar ao lado" de outras tantas. Não existem pois para mim, fotógrafos melhores que outros mas sim fotógrafos diferentes uns do outros. Fotografia para mim é antes de mais uma forma de comunicar. E cada um comunica à sua maneira e com a sua sensibilidade particular.

Será difícil cada fotógrafo ter o seu estilo ? Não, penso que não, desde que nao tente "imitar" os trabalhos de outros fotógrafos ou pior que isso, querer-se inspirar a partir da "alma" de outro fotógrafo e na sua visão particular de como vê o mundo.

O fotógrafo deve antes de mais acreditar em si próprio e no trabalho que produz e nao ver a fotografia como uma "competição" ou forma de "agradar" aos outros. Costumo exemplificar que,  se houvesse um "concurso" entre o Dali e o Picasso, quem ganharia ? Para uns o Dali, para outros o Picasso. Ninguém ganhava. É assim que vejo a fotografia.

Tenho visto através dos anos, trabalhos de fotógrafos "anónimos" que são autênticos "hinos" à imagem fotográfica.

A técnica fotográfica essa sim, requer aprendizagem e dedicação, pois que o "estilo , a forma e o conteúdo" serão sempre propriedade pessoal e intransmissivel da mulher ou do homem que está por detrás da máquina fotográfica.

O estilo a forma e o conteúdo ganham-se com o tempo e com a confiança de que, o nosso trabalho antes de mais, diz-nos qualquer coisa em primeiro lugar a nós próprios. Se conseguirmos com isso, "tocar" os outros, melhor ainda: conseguimos comunicar com quem apreciou o nosso trabalho !

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Cores ou preto e branco ?

As vantagens oferecidas pela fotografia digital são imensas , mas como já o disse, a fotografia digital não é uma filosofia em si mas antes  um conjunto de conveniências que são bemvindas.

A ocupação de fotografar - nao lhe chamo a "arte" de fotografar, pois acho isso um pretensiosismo - requer atenção, criatividade e conhecimentos técnicos. Requer também "escolhas" que a meu ver devem ser feitas no momento em que vamos fotografar algo que despertou o nosso interesse.

E uma dessas escolhas é se o que vamos fotografar será apresentado como uma fotografia a cores ou a preto e branco.

Na era analógica, o fotógrafo era confrontado com algo que não podia ultrapassar: ou tinha um filme monocromático na máquina e toda a sua percepção e interesse do que estava a fotografar era "visto a preto e branco " ou tinha um filme a cores instalado e a sua percepção e interesse era " colorido".

Hoje a tecnologia dá-nos o melhor dos dois mundos: podemos numa fase posterior, escolher quais a imagens que vamos "dessaturar" e as imagens que vamos publicar a cores.

Sou no entanto defensor de que antes de capturar, o fotógrafo deve desde logo e à partida saber que tipo de imagem quer. A vantagem disto , é que se decidirmos que determinada fotografia que vamos irar será por exemplo a preto e branco, todos os nossos sentidos e visão estarão ou deverão estar a "pensar" a preto e branco e no efeito que a luz, sombras, motivos e contrastes terão na imagem final a preto e branco. O inverso se aplica para uma fotografia a cores.

Acreditem que é diferente do que tirar a fotografia sem decisão prévia nenhuma e decidir depois no laboratório digital.

Coloca-se depois a seguinte questão: programamos a máquina digital para tirar a preto e branco - quando a máquina o permite - ou dessaturamos posteriormente no laboratório digital as fotografias que já capturámos como sendo " preto e branco " ?

Sem sombra de dúvida a segunda opção, pois que nos permitirá usar as " misturas de canais de côr " para darmos às nossas imagens aquele toque especial para diversos pormenores, que antigamente eram obtidos com os filtros de cor que colocávamos na frente das objectivas, quando faziamos fotografia a preto e branco.