sexta-feira, 27 de junho de 2008

Exposição inaugurada

Foi inaugurada ontem conforme anunciado, a exposição colectiva Porto Folio, no espaço PT de Tenente Valadim.

Podem ver algumas imagens da exposição aqui

A exposição divide-se por dois pisos: no hall de entrada do edificio  - pintura, fotografia e ceramica - e no piso -2, ( somente fotografia ) junto ao refeitório da empresa.

Está patente até ao próximo dia 18 de Julho, aos dias de semana, das 10 às 18 horas.

domingo, 22 de junho de 2008

Novas fotografias publicadas no site

Acabei de publicar novas fotografias no meu site, nas secções Pontas Soltas e GaWa.

Em Gawa, algumas imagens do interior do Castelo de Setubal, muito bonito.

Em Pontas Soltas, pois fotografia de pormenor e de contrastes, bem ao meu jeito.

Espero que gostem.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Exposição Colectiva no espaço PT de Tenente Valadim - Porto


Irá decorrer entre os dias 26 de Junho e 18 de Julho, uma exposição colectiva intitulada Porto Folio, na qual irei estar presente com o  meu trabalho sobre a cidade do Porto.

A exposição tem também representantes das artes de pintura e cerâmica, todas elas relacionadas com a cidade invicta.

Ficarei a aguardar a visita de todos aqueles, que apreciem ver a cidade do Porto, representada em tão diferentes modos de arte.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Novas fotografias publicadas

Publiquei novas imagens no site, em todos os portfolios.

Uma mistura de umas capturas feitas num concerto de jazz no Contrabaixo Bar, na Praia de Mira há dois fins de semana atrás e umas imagens dos jardins do Palácio de Cristal, tiradas em 2007.

Estão convidados/as a passar por lá.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Nunca desistir


Há imagens que se tornam verdadeiros desafios, quando ao revelá-las e editá-las não conseguimos a imagem que "fotografámos" com a nossa mente, na altura da captura.

Aconteceu-me esta semana com a imagem cujo link está no fim. Revelava-a, editava-a e...apagava-a. Andei nisto 4 dias, pois que os resultados não eram aquilo que eu tinha "visto". Para não contar com o tempo que tomei em cada uma das sessões de revelação e edição. Estive quase para desistir mas hoje disse para mim: raios me partam se não vou conseguir fazer a fotografia.

Como detesto mexer muito nas fotografias que faço, lá abri o Gimp e passo a passo, desde o ficheiro RAW, que depois de "revelado" foi transformado num *XCF.GZ, fui salvando os layers de ajuste que ia criando e no final, passada uma hora, lá cheguei ao resultado pretendido.

Muitas vezes não estamos com paciência para isto da fotografia , e eu muito menos pois não tenho grande paciência para estar a editar fotografias no computador, mas e se nao deitarmos as imagens que gostamos fora - e que estejam em condições de serem editadas sem manipulações gratuitas e pesadas -  lá chega ao dia em que temos mais paciência, maior atenção e sensibilidade e as coisas...surjem como por magia.

Pessoalmente, gosto imenso do resultado final, quer a nivel de composição, quer a nivel técnico. E acreditem que não foi uma fotografia fácil de "dominar". Mas isto é que dá pika.

A fotografia em questão está aqui

terça-feira, 3 de junho de 2008

Sigma 10-20 - f/4-5.6 EX DC HSM


As possibilidades criativas e de composição de uma objectiva super-grande angular são imensas e se bem aproveitadas, dão imagens "dramáticas" e com impacto. Para além disso são as objectivas ideais para fotografar paisagens, grandes espaços e no meu caso, para fotografia com perspectivas e composições radicais.

Os 28 ou mesmo 24 mm que geralmente estão associados à maioria das objectivas zoom standard é um pouco "curto" para mim e assim decidi comprar no Verão do ano passado uma super-grande angular a sério. Aliás, não comprei nada, pois foi a minha mulher que me a ofereceu.

Depois de ler tudo o que havia para ler sobre testes e comparativos, decidi-me pela Sigma 10-20.

Na corrida estiveram essencialmente 4 objectivas: a Nikkor 12-24, a Tokina 12-24, a Sigma 10-20 EX e a Sigma 12-24mm. Ainda não existia a Tokina 11-16 f/2.8 , que acabou praticamente de ser colocada no mercado e que se existisse na altura seria mais uma dôr de cabeça em termos de escolha , especialmente por ter uma abertura constante de 2.8. Mas...isso não significa que tenha melhores resultados de imagem final. Mas a Tokina é uma marca muito conceituada e portanto esta nova objectiva deve ser muito boa. Esperemos contudo que não sofra dos mesmos defeitos da Tokina 12-24, no que toca o controlo das aberrações cromáticas, distorções e poucas amizades com contraluz. A ver vamos.

Sendo que a D200 é uma camara de sensor APS-C "cropped" com um factor de multiplicação de de distancia focal de 1.5x , as distancias focais das objectivas têm de ser multiplicadas por este factor. Em termos ópticos, qualquer das propostas acima era muito boa, com a Nikkor a ter uma vantagem, seguida da Tokina e das Sigmas, sendo que as que tinham melhor controle sobre a natural deformação inevitavel eram a Nikkor e as Sigma. No controlo de aberrações cromáticas, a Nikkor e a Sigma levam a melhor sobre a Tokina, em termos de nitidez, também a Sigma tem nota alta em todas as distancias focais. Aliás a Sigma foi a primeira marca a atrever-se a fabricar as primeiras zoom super-grande angulares para o mercado digital, como provam os dois modelos mencionados e portanto os engenheiros da Sigma têm neste capitulo alguma coisa a dizer. Em termos de controle de deformações, a Sigma 12-24 a meu ver é a melhor delas todas, seguida pela Nikkor e pela Sigma 10-20. De notar que a Sigma 12-24 é uma objectiva "full", isto é, é feita quer para máquinas "full-frame", como a Nikon D3, Canon EOS 1Ds MKIII e EOS 5D, quer para máquinas "cropped frame", o caso da D200 e da maioria das DSLR's existentes. E se os resultados desta objectiva em "full-frame" são muito bons, em "cropped" são ainda melhores.

Mas sendo mais cara que a 10-20, decidi-me mesmo por esta última, pois que comparando com as outras, é uma objectiva que vale bem o dinheiro que se paga por ela. Para além do mais, os 2 mm de diferença na distancia focal mais curta, equivalem a 3,5 mm quando instalada na D200, o que é uma grande diferença e este foi o factor determinante para a escolha. A Nikkor é cara - a mais cara delas todas - com uma construção externa a meu ver pouco "Nikkor", sendo que as que têm melhor construção exterior global são a Tokina - excelente mesmo - e as Sigma. As Sigma têm também a seu favor um melhor controlo sobre exposições em contraluz. A Nikkor e a Tokina têm pelo seu lado a vantagem de serem "mais rápidas " como atesta a sua abertura constante de f/4, contra os f/4~5.6 da Sigma 10-20 e dos f/4.5~5.6 da Sigma 12-24.

Mas falemos então desta Sigma 10-20 que se "transforma" numa 15-30 na minha D200. Sendo uma objectiva da gama "EX" - o topo da gama da Sigma em termos de construção - é uma objectiva muito bem construida quer exteriormente, quer interiormente - 14 elementos em 10 grupos, com 3 lentes asféricas e 3 lentes SLD (Super Low Dispertion) - , com mecanismos muito suaves, precisos e sem folgas. A sensação de solidez é muito positiva. O sistema de focagem interno faz com o elemento frontal não rode, o que permite utilizar filtros polarizadores e parásol. O diametro dos filtros é de 77mm. Tem motor de focagem HSM – Hyper Sonic Motor – extremamente rápido e silencioso e permite focagem manual directa, para além de eliminar as aberrações provocadas pelos sistemas de focagem. A distancia minima de focagem em qualquer ponto de distancia focal é de 24mm ao plano de filme – neste caso ao plano do sensor. A objectiva pesa 465 gramas.

No terreno – ou nas imagens – pois o que é extraordinário é a nitidez em todas as distâncias focais e então se fecharmos a abertura para f:8, ficam muito boas. No que toca a distorções, apesar de bem controladas, este bom controlo nota-se mais na casa dos 15 a 20mm e menos na casa dos 10-12mm, mas mesmo assim, não nos esqueçamos que estamos a falar de uma super-grande angular, com uma distancia focal minima menor que qualquer uma da concorrência. Nada que contudo não seja muitissimo bem e facilmente corrigido no software - quer seja no PTLens quer seja no Gimp 2.4.

No seu todo, esta objectiva atendendo ao seu preço de venda – na casa dos 460 euros – é imbativel, pois que e só em termos de comparação, a Nikkor 12-24 custa 822 euros. A única séria concorrente desta Sigma 10-20, será sem dúvida a nova Tokina 11-16, sobretudo com a vantagem de ser mais "rápida" ou luminosa em todas as distancias focais – f/2.8. Se fôr tão "nítida" quanto a Sigma é e se controlar bem as distorções, é sem dúvida uma objectiva a ter em conta, pois que o seu preço anda na casa dos 520 euros, apesar de ser mais "estreita" em termos de distâncias focais, 11-16 = 5 mm contra 10-20 = 10 mm, o que garante à partida mesmo assim, um melhor controlo das aberrrações e deformações e por certo foi por isso que a Tokina resolveu "encolher"  a gama das distancias focais nesta sua nova objectiva. O certo é que e pelo meu lado, estou muito satisfeito com a Sigma 10-20 e recomendo-a aos amantes das super-grandes angulares. É  talvez, a objectiva que mais uso.

Podem ver algumas imagens feitas com ela, aqui
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segunda-feira, 2 de junho de 2008

Tripé Manfrotto 055 XProB e cabeça Manfrotto 808RC4


Sendo que o meu velhinho mas muito bom Velbon DGB3, com a sua cabeça de esfera Groschupp , está já com cerca de 30 anos de serviço duro em cima e com o desgaste normal que tinha de ter, tive de pensar na sua substituição, pois que em certas ocasiões uma das pernas do mesmo já não bloqueava devidamente - só por vezes, tinha mania - e tinha de ser eu a segurar no desgraçado para não ter surpresas na imagem final. Obviamente que a primeira marca que escolhi para ver foi a própria Velbon, que tem modelos em fibra de carbono de boa nota mas como não me preocupo muito com o peso, prefiro ainda os bons tripés com pernas de aluminio, bastante mais em conta e tão resistentes quanto os de carbono, apesar de mais pesados.

Existem a meu ver - e que eu conheça bem - 6 boas marcas de tripés para fotografia: os conhecidos Gitzo (franceses), Manfrotto (italianos), Velbon e Slik (japoneses), os menos conhecidos e menos divulgados Giottos (chineses) e os Feisol ( japonese ). Mais haverá mas só "apalpei" tripés destas 5 marcas. E falo nestas cinco, pois os tripés de topo da tabela de cada uma das marcas, são tripés que só pelo seu aspecto e construção, inspiram confiança. E nao falo nas marcas que fazem somente tripés para video, como a Vinten ( ingleses ), Libec ou Sachtler (alemães ) entroutras ou a própria Manfrotto. Aliás, a primeira vez que um Manfrotto se atravessou à minha frente, foi por intermédio do meu filho mais velho, que trouxe para casa um Manfrotto emprestado pela faculdade, um tripé de video - monstruoso - e fiquei impressionadíssimo com a qualidade do animal.

Como só compro coisas que veja ao vivo e porque me foi impossivel "apalpar" os Velbon, para além de ter visto os Gitzo - demasiadamente caros - optei pela Manfrotto. Assim decidi procurar no catálogo da marca, o tripé adequado para o meu material e acabei neste X55ProB, um dos tripés mais antigos da marca - mas sempre actualizado - e dos mais bem conceituados. O modelo 190XProB é em tudo identico, mas mais leve - e por isso não aceita as cargas do 055.

O tripé - de coluna rápida, isto é, sobe e desce directamente sem qualquer tipo de mecanismo - aceita cargas até 7 quilos - a minha D200 na sua configuração mais pesada, vai aos 3 quilos - e portanto sobram-me 4 quilitos para o que der e vier. Primeira constatação: a qualidade aparente do tripé é muito boa. As pernas são seccionadas em 3 lanços - o diametro das mesmas é de respectivamente 29,5 - 25 - e 20 mm - e a altura do tripé com as mesmas devidamente posicionadas , mas com a coluna central em baixo vai aos 142 cms e com a mesma toda subida vai aos 178 cms. As pernas apoiam no chão com pés de borracha muito grossa que adivinho resistam bem aos elementos e uso, apesar de eu preferir pés com espigões de aço / borracha ajustáveis. O topo do tripé tem um nivel de bolha. O tripé todo fechado fica nos 65,5 centímetros e pesa 2,4 quilogramas. Sendo que as pernas têm quatro angulos distintos de abertura, - 23°,45°,65°,88° - quando totalmente abertas permitem uma altura miníma de 10 centímetros ao solo. Muito baixinho mesmo e excelente para fotografia rasteira e macro. Duas das pernas são forradas a espuma de borracha /neoprene na sua parte superior, para os dias frios em que o toque com o aluminio é desagradável. Até estas protecções são de boa qualidade. Assim, a qualidade dos materiais é muito boa em todos os pormenores, sendo somente a parte exterior do manipulo que bloqueia a coluna central, forrada a plástico, se bem que de boa qualidade também, que a meu ver sai do "tom". As pernas são muito sólidas, de secção redonda, com fechos rápidos de carga ajustável pelo utilizador - prefiro no entanto os fechos de atarrachar, menos práticos é certo mas quiçá mais fiáveis, mas o tempo o dirá ( foi por causa de fechos como estes que a perninha do meu Velbon, passados 30 anos começou a ter" manias ", mas 30 anos são 30 anos ) e uma coluna central de secção triangular mas seccionada nas suas arestas, muito robusta também.

Ora e é nesta coluna central que a Manfrotto faz a diferença para quase todos os outros fabricantes, pois que a mesma pode-se colocar na horizontal, sem ter de a retirar do lugar. E digo quase pois a Giottos tem modelos que fazem o mesmo, mas de outra forma. Basta para tal subi-la toda, carregar numa patilha e "voilá": a nossa imaginação faz o resto. Os angulos possiveis são quase infinitos e no uso seguido, é que nos vamos habituando à mais valia que é ter uma coluna deste género e deixamos de a ver como um "gadget" pouco útil. Antes pelo contrário. Nesta posição horizontal e com a máquina colocada, dependendo da posição relativamente às pernas, é possivel colocar um contrapeso, num pequeno gancho colocado num dos laterais das estrutura superior do tripé. Também útil para zonas muito ventosas. Existe também um olhal para colocarmos uma alça para transportar o animal às costas.

Experimentei a estabilidade do tripé com os 3 quilos de D200 em cima, somente com dois lanços de pernas abertos e a coluna central na posição vertical e quase toda em cima e fiquei impressionado: nada mexe. Depois experimentei com a coluna na horizontal e se bem que a solidez do conjunto seja de confiança, não tem obviamente a mesma rigidez global se compararmos com a posição vertical. No fundo é como termos um peso de 3 kgs na ponta de um tubo de aluminio e se pensarmos desta forma, então a segurança e firmeza, é notavel. Os fechos rápidos das pernas "bloqueiam mesmo" as ditas e todo o conjunto inspira muita confiança, dando-nos a impressão que só um terramoto pode deitar tudo aquilo ao chão. A base superior da coluna onde se atarracha a cabeça é em aluminio maquinado de alta qualidade,com 3 parafusos em aço inox para "prender sem hesitações" a cabeça que escolhermos. Sendo que os italianos são mestres no aluminio e formas de o trabalhar, está quase tudo dito. Todo o tripé pode ser desmontado peça a peça, o que facilita a manutenção e substituição de peças, caso seja necessário. Traz uma chave própria para se ajustar as tensões de carga dos fechos rápidos, chave esta presa a uma das pernas mas com a qual devemos ter cuidado para a nao perdermos.

A cabeça escolhida foi a 808RC4, uma cabeça " pan & tilt ". Sempre fui adepto das cabeças de esfera, pois que são mais intuitivas e rápidas a trabalhar, sendo que no entanto o seu micro ajuste se pode tornar delicado, se não forem hidroestáticas ou se nao tiverem alguma regulação da sua fricção. Assim e no local onde comprei, não só experimentei as cabeças de esfera da marca, - muito boas mesmo mas as hidroestáticas muito caras - como uma cabeça inovadora, também da Manfrotto - 322RC2 - que no fundo é uma esfera, ligada a uma manete tipo de bicicleta, a qual vamos ajustando e ao largarmos, fica bloqueada na posição em que parámos a mão. No entanto não me dei bem no teste e ao experimentar a 808RC4 - confesso que não estava muito convencido antes de a experimentar , pois imaginava uma certa "prisão" de movimentos mas enganei-me redondamente - a decisão foi quase instantanea. E como o uso que faço do tripé é para fotografias estáticas de arquitectura ou de pouca luz, o interesse numa cabeça mais "rápida" ser relativo. Não não é uma cabeça para "acção". É uma cabeça para imagens calmas ou até para, e depois de se enquadrar as variantes, fazer uns bons "pannings" em corridas de automóveis.

Esta cabeça tem na sua base uma escala de 360º - para fotografia panorãmica - tem 4 niveis de bolha e 3 punhos extremamente ergonómicos e muito bem colocados - um para travar o "panning" ,outro para movimentos verticais e outro para horizontais. Tem também mais duas escalas em cada um dos seus eixos para que possamos fixar os valores da posição. É uma cabeça alta - alta demais, tem 15,6 centimetros - e pesa 1,4 kilos. Mas...toda ela "respira qualidade". Aceita cargas até aos 8 quilos e tem duas molas compensadoras nos seus eixos vertical e horizontal, que compensam o peso do material. Bem pensado. Estas molas podem ser desactivadas. A escala de movimentos laterais e horizontais vai desde os -30º aos +90º, que e em conjunto com a versatilidade da coluna do tripé, nos permite angulos quase infinitos de se fazer a captura. Todos os movimentos são extremamente suaves, macios e quando se bloqueiam os punhos, a máquina fica mesmo "congelada" no seu sitio. Não tenham dúvidas. A cabeça além de ficar atarrachada à coluna do tripé, tem também mais 3 parafusos de segurança vindos da cabeça do tripé, que a bloqueiam completamente à sua base, "por via das dúvidas". A sapata de encaixe/desencaixe rápido é uma sapata larga e grande, - portanto com um bom suporte - em aluminio, com parafusos e furos de diversos diametros para aceitar o mais diversificado material. Depois de colocada na base da máquina, - coloquei-a e vai "morrer lá" - o seu encaixe na cabeça é extremamente fácil, rápido, preciso e seguro e o seu desencaixe só acontece depois de accionarmos um duplo dispositivo de segurança na sua alavanca principal, que sendo rápido depois de nos habituarmos, é mesmo seguro, pois que nunca o poderemos accionar acidentalmente e vermos o material a estatelar-se no chão.

Concluindo: se procuram um tripé de muita qualidade, fiável e robusto, com uma cabeça a condizer, - se for o tipo de cabeça adequado ao vosso trabalho - esta dupla é uma dupla muito bem sucedida e competente. Um óptimo companheiro para o meu mini-tripé da Slik, que agora herdou a cabeça de esfera Groschupp que estava no velhinho Velbon, o qual agora descansa depois de bons serviços - e maus tratos - ao longo de 30 anos.

Testes e opiniões


Comecarei a deixar por aqui os meus pareceres sobre o material que tenho e não só, de forma a poder ser uma fonte de opinião tão isenta quanto possivel sobre equipamento.

Não sou "emocionalmente" ligado ao equipamento que uso, sendo que se me agrada e cumpre as suas funções a 100% , di-lo-ei, se me agrada menos, pois agrada mesmo menos e será passivel da minha opinião séria e desligada.

Espero que seja de utilidade para os visitantes.